25 janeiro 2009

Planos para o meu doutorado

Uma coisa que eu não disse a vocês é que eu peguei uns livros na biblioteca pra começar (finalmente) a escrever o meu draft de projeto pro doutorado. Nesta semana, embora eu vá trabalhar muito mesmo até quarta-feira (substituirei uma colega que estará uma semana em férias), quero ler e escrever meu projeto. Espero que o professor não seista de mim, porque eu não desisti dele. Peguei basicamente livros de panorama histórico, que era o que estava me faltando, em nível imediato. Vamos ver. Também vou atualizar vocês de acordo com meus progressos (ou crises!).
Beijos, e fui!!!

Sábado no shopping + cinema

OK -- Talvez eu não estivesse tão a fim de ir ao shopping aqui quando acordei, já passado o meio-dia. No final das contas, foi muito bom. Eu passeei e consegui ver algumas coisas legais. Embora estivéssemos em 3 (eu, minha irmã e minha sobrinha), conseguimos comer com pouca grana e nos alimentarmos bem. Eu comprei uma comida japonesa. Fora isso, um mate com limão e umas bolinhas de pão de queijo (e um café expresso). Dei a bolachinha amanteigada pra minha sobrinha, e não peguei sequer a casquinha do McDonald's, pra compensar o sábado passado, quando comi um n° 1 (eu sei que não é desculpa, mas estava em jejum e não queria perder a sessão do cinema, então ataquei um desses...).
A questão é que eu ando com muita fome desde que eu parei com o Fagolipo. Comecei o paroxetina, mas até que faça efeito, é uma droga. Nesta semana, estou pesando 83,2kg. Isso significa 1,1kg a mais na balança. Voltei agora de madrugada e ataquei um pão francês. Vou ter de CORTAR completamente o pão se eu quiser me segurar até que o paroxetina comece a fazer seu efeito.
Minha irmã também me convenceu a fazer um diário alimentar. Não só ela comprou um caderno bonito, como preparou-o, com calendário e vários post-its, dizendo o que, quando e como anotar as coisas. Bem legal. O saco será anotar tudo.
Eu também fui ao cinema para assistir ao filme O curioso Caso de Benjamin Button, uma adaptação de um conto do F. Scott Fitzgerald, escritor americano contemporâneo -- bom, do século XX, já que mudamos pro XXI. É de fato muito bom, como já haviam me falado, e concorre a 11 estatuetas. Duvido que não leve pelo menos 6.
Meu irmão mais novo me deu um adaptador wireless e o roteador. Agora, temos internet na casa toda -- inclusive neste meu, do quarto. Até então, eu estava usando no notebook da empresa. Agora, posso até usar o emule!
Hoje (porque já é domingo de madrugada) começarei a anotar tudo. Isso deve me ajudar a manter um controle de calorias e, portanto, deve me ajudar a amegrecer. Meu próximo passo é começar a ir pro SESC de ônibus pra poder nadar, já qe eu fiz a carteirinha!
Buenas, fico por aqui. A gente vai se falando, pessoal!

21 janeiro 2009

Versão 3.2

Meu final de semana em SP foi quase exatamente como eu esperava. Alguns tropeços no caminho, como atrasos (chuva é sempre algo esperado no meu aniversário) e outras supresas legais, mas tudo ok.
Fora disso, eu comi um n° 1 (era isso ou ficar sem ver o Twilight no cinema, porque estávamos atrasadíssimas e eu estava de jejum por conta dos problemas de atrasos) e fui ao Outback. Lá, belisquei a batata (pecado, pecado mortal) e comi quase uma sobremesa inteira do Cinammon Oblivion. Gente, é um pecado. Agora estou lutando pra compensar e não engordar mais nesta semana!
Voltei ontem à noite para São José. As coisas no trabalho (fui lá na segunda) estão estranhas. Instáveis. A empresa corta gente, se reestrutura,e você nunca sabe o que te vai acontecer. Nestas circunstâncias, o melhor é esperar pelo momento de agir.
Buenas, vou me deitar -- com o meu exemplar do Lua Nova nas mãos, já que me dei de presente os três primeiros volumes (teriam sido todos se o Breaking Dawn tivesse sido traduzido). Anyway. Já li o draft 4 do Midnight Sun. Agora, água, escova de dentes, ventilador ligado e o livro.

16 janeiro 2009

Nota rápida

Acabei neste instante de ler o último dos quatro volumes da saga Twilight. Leria de novo e de novo se tivesse em papel, logo em seguida, porque em PDF é mais lento.
Farei o exame de curva glicêmica hoje (estou no jejum desde a meia-noite) e me pesarei -- tenho a impressão de que a balança será boazinha comigo :)
Vou me deitar -- preciso me concentrar pra relaxar e dormir -- parece um paradoxo, mas noturna do jeito que sou... é quase como se eu realmente fosse a cria de morcego com coruja, como minha mãe uma vez me disse!

13 janeiro 2009

Eu já peguei os livros "traduzidos" Crepúsculo e Lua Nova na rede, e já os li. Simplesmente não consegui degrudar os olhos a não ser para ir ao banheiro e para comer (em poucas vezes) até que eu terminasse. Literalmente. Mais de um dia. Há quem julgue que essa série seja horrível (geralmente, homens...), mas eu adorei.
Faço aniversário neste próximo finde. Não sei se fico aqui, se fico em SP. Mais provável que eu saia. Não quero ficar aqui. E também não vou comemorar comendo. Quero sair, conversar, me divertir.
Como a gente sabe, comer é a pior furada. Se a gente pode se agradar de outras formas, é sempre mais compensador -- e a balança não acusa a gente depois!!!
Ontem, eu fui ver muito tarde que estava com fome. Onze da noite, quase. Não jantei. Tomei um copo de leite desnatado com adoçante e umas gotas de essência de baunilha. Já fizeram isso? Dá sabor no leite sem acrescentar calorias extra :) .
Hoje, tomei o leite com aveia, e depois almocei: alface, uma mini-concha de feijão, uma colher de pau de arroz, e uma laranja. E um suco light de tangerina. E tá bom. A gente tem de comer pra não sentir fome.
Quero ver se tiro o pão. Se estou comendo aveia e carboidratos no almoço e na janta, não tem por que comer pão. Mas isso é também porque eu gosto muito de pão e exagero, sabe. Então, se tirar por uns tempos e reintroduzir, talvez dê uma acelerada no metabolismo.
Também quero retomar os exercícios. Ainda neste mês quero fazer isso.


11 janeiro 2009

Atraída por aquilo que sempre me será eterno


Quando fui ao supermercado com a minha mãe, após o Natal, dei de cara com este livro numa gôndola. Não era a primeira vez que eu via esta capa muito atraente; semanas antes, enquanto passeava pelas prateleiras da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, eu a tinha visto pela primeira vez. Na verdade, meses antes. Pensei em chegar perto, mas estava cansada e havia muita gente ali. E, no mercado, cheguei perto o suficiente para ler a frase provocadora, aquela que os editores destacam do livro para convidar o leitor a comprar o produto.
Eu me senti inexoravelmente atraída pela beleza da capa, e minha mente não pôde deixar de fazer conexão direta com a maçã da Branca de Neve. Mal sabia eu o quanto isso tem de lógico.Pensei em comprar, mas daí me lembrei de que estava para gastar com outras coisas para os outros e que meu V.A. não daria para tal luxo. Deixei para depois.
Então, meu irmão veio até a minha casa. E me trouxe o filme, já que não ando tendo condições de ir ao cinema, por mais que ame fazer isso. Eu amei tudo: desde a fotografia azulada, a trilha gótica jovem, a atuação e a beleza dos atores (tá, tá, confesso que a Kristen tem potencial para melhorar, mas está legal, também). Mas, sobretudo, da história. Do argumento.
Podem dizer o que quiser. Que é repleto de clichês. Que é fraco. Que é pra adolescentes. Que é romanesco. Folhetinesco, mesmo, no sentido strictu da palavra. Bem, nada disso altera a atração que senti pela história. E sei que vou ler os livros. Desesperadamente. Porque vivo para amar este tipo de literatura, além das já clássicas. Não é a toa que eu me dediquei tanto quando fiz Gothic com a Sandra.
Um dia antes da defesa do meu mestrado, tive uma conversa com a minha então orientadora, ME (a quem eu realmente estimo e admiro). Tínhamos trabalhado durante sete anos. Ela me conhece muito bem, e eu nunca fiz questão de esconder o meu gosto pela literatura não-canônica. Naquela noite, ela me disse que o meu caminho seria a literatura de fantasia. Não que ela aprecie. Mas reconhece que é o campo onde eu me dou bem. No campo da literatura para crianças e jovens, e no campo da liteatura de fantasia. Talvez isso seja resquício dos anos mal resolvidos que jamais ficaram realmente para trás. Deriva daí, provavelmente, o meu enorme gosto pela nostalgia, por aquilo que foi e por aquilo que jamais foi, e finalmente por aquilo que poderia um dia ter sido. Não sei até que ponto isso é bom ou ruim. Há sempre os dois lados de uma mesma moeda, com coisas boas e ruins em ambos.
Bem, o que sei é que vou dar um jeito de comprar os livros. São 4 ao todo: Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e O Nascer da Madrugada [minha tradução, neste último caso, para Breaking Dawn]. Eclipse estreará em português no dia 16, ou seja, sexta-feira desta semana. Acho, afinal de contas, que já sei quais livros colocarei naquele porta-livros que pedi à minha mãe que me desse -- um que ela tinha desde que eu me entendo por gente.
Como não posso deixa de mencionar, ainda estou em meu processo de emagrecimento, pessoas. Vocês devem ter reparado que eu atualizei um monte de coisas no menu, ao lado, inclusive a régua e a tabela de peso. Mas é verdade. E conto mais: embora a pesagem oficial seja somente às sextas-feiras, para fins de marcação de tabela, eu me pesei hoje e vi que estou com 83,1 kg. Assim sendo, eu acredito que é bem possível que no domingo que vem -- daqui a exatamente uma semana --, eu estarei na casa dos 82! Isso é simplesmente fantástico! O que me deprime um pouco é ver que eu finalmente estou começando a sentir o peso da idade. Eu sinto essa melancolia de não poder ser jovem para sempre. Envelhecer tem sua beleza, mas eu queria uma outra vida de experiências da juventude, para somente assim poder não lamentar o fato de envelhecer... É. Vou fazer 32. Sei que parece frescura, mas quando se anseia tanto e ainda há tanto por fazer, a gente se sente um pouco assim. Bom, é a vida. É essa, afinal, a beleza e a dor de sentir o coração batendo no peito.